quinta-feira, 22 de dezembro de 2011


[…] E quando me vejo sozinha, eu simplesmente desmorono. Já não preciso sorrir, não preciso dizer que tudo está bem, não preciso mais ficar fingindo. Eu finalmente posso ser eu mesma e chorar, aliviar toda essa dor que carrego em meu peito. Descarregar um pouco de todo esses sentimentos ruins que me sufocam, afinal amanha terei que fingir novamente. Fingir e ver que todos acreditam nessa mentira que é minha felicidade.

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